E esse povo sofrido?
É rubro-negro!
E essa gente alegre?
É rubro-negra!
E o povo brasileiro?
É rubro-negro!
Feliz dia do flamenguista a todos bem nutridos de sonhos
de raça, amor e paixão
Nós que acreditamos no impávido, no impossível
e testamos os limites das certezas
Somo tantos que dizem só há o Flamengo no mundo
o que não é Flamengo é anti-matéria.
E esse povo sofrido?
É rubro-negro!
E essa gente alegre?
É rubro-negra!
E o povo brasileiro?
É rubro-negro!
domingo, outubro 28, 2012
segunda-feira, outubro 08, 2012
Carioca fugidio (um manifesto)
Manifesto,
Esse é o Rio que não me representa
Esse oba-oba, paraíso artificial de paixões humanas
E de natureza imbatível
Essa pecha ilusória de bom samaritano que finge estar amoado
Pelos seus pares que pegam três horas de trânsito diário
Essa fixação em parecer povo e pisar constantemente nele
O autoritarismo do silêncio às críticas, às vezes por dinheiro
Às vezes por bala mesmo
Nada disso reconheço Carioca
Não é isso que eu vejo...
O que eu vejo e o que eu sou
A cidade que minha mãe escolheu viver e me pariu é mui mais que isso
Mui mais que esses...
Pobre de nós que vamos ficar à mercê destes homens que podem tudo
E não fazem nada,
Que escolhem sempre o pior para os melhores
E o melhor para eles mesmos
Eu vou viver ainda mais um tempo nesta cidade, nasci e cresci aqui
Mas arrumo as malas, aos poucos e parto
Aqui é terra de homens maus que te cospem, te usam
Eu perdi o estômago há tempos
Pra acompanhar essa chacina
Infelizmente, não há nada que eu possa fazer, só lamentar...
Arrumar minha trouxa, trouxa que somos, e partir...
Esse é o Rio que não me representa
Esse oba-oba, paraíso artificial de paixões humanas
E de natureza imbatível
Essa pecha ilusória de bom samaritano que finge estar amoado
Pelos seus pares que pegam três horas de trânsito diário
Essa fixação em parecer povo e pisar constantemente nele
O autoritarismo do silêncio às críticas, às vezes por dinheiro
Às vezes por bala mesmo
Nada disso reconheço Carioca
Não é isso que eu vejo...
O que eu vejo e o que eu sou
A cidade que minha mãe escolheu viver e me pariu é mui mais que isso
Mui mais que esses...
Pobre de nós que vamos ficar à mercê destes homens que podem tudo
E não fazem nada,
Que escolhem sempre o pior para os melhores
E o melhor para eles mesmos
Eu vou viver ainda mais um tempo nesta cidade, nasci e cresci aqui
Mas arrumo as malas, aos poucos e parto
Aqui é terra de homens maus que te cospem, te usam
Eu perdi o estômago há tempos
Pra acompanhar essa chacina
Infelizmente, não há nada que eu possa fazer, só lamentar...
Arrumar minha trouxa, trouxa que somos, e partir...
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