quarta-feira, setembro 30, 2009
a melhor música inédita lançada neste ano até agora...
6 Minutos - Otto
Não precisa falar
Nem saber de mim
E até pra morrer
Você tem que existir
Nasceram flores num canto de um quarto escuro
Mas eu te juro, são flores de um longo inverno
Nasceram flores num canto de um quarto escuro
Mas eu te juro, são flores de um longo inverno
Isso é pra morrer
6 minutos
Instantes acabam a eternidade
Isso é pra viver
Momentos únicos
Bem junto na cama de um quarto de hotel
E você me falou de uma casa pequena
Com uma varanda, chamando as crianças pra jantar
Isso é pra viver
Momentos únicos
Bem junto na cama de um quarto de hotel
D'um quarto de hotel
Num quarto de hotel
sozinho
às vezes eu preciso de recolhimento
solidão, um restart
na verdde,
eu quero ouvir a mim mesmo
quem me conhece sabe que tenho voz calma
em tom manso
quase criança
arrependida de arte feita
pois é assim que tento viver minha vida
com o rabo entre as pernas
contando cada abraço bom de amigos na palma da mão
e colhendo cada censura como tempestade
as coisas ainda magoam
mas eu gosto de fantasiar que elas passam
as pessoas ainda estão cegas no escuro
caminham tropeçamdo nas suas sombras
e eventualmente em mim
caem seus trovões, suas mágoas
seus olhos abertos e punhos fechados
a cara amarrada e o tom concentrado
jogam em mim latrina de seu mundo
eu rio assustado
é desespero por qualquer contato
e tem gente que gosta de mim...
mal sabem que isto é teatro
fantasia apenas
quando acaba o ato
e a esta hora da noite sozinho no meu quarto
o conde se forma vampiro
e segue naturalmente seu desejo assassino
consumido num pequeno gesto ou na verdade
um pensamento que muitos visam ser um fato
um vislumbre e um recado
do ex-futuro mendigo que dorme no asfalto
e em seu lado a única bandeira que carregou no braço
sozinho, sem amor ou um abraço
solidão, um restart
na verdde,
eu quero ouvir a mim mesmo
quem me conhece sabe que tenho voz calma
em tom manso
quase criança
arrependida de arte feita
pois é assim que tento viver minha vida
com o rabo entre as pernas
contando cada abraço bom de amigos na palma da mão
e colhendo cada censura como tempestade
as coisas ainda magoam
mas eu gosto de fantasiar que elas passam
as pessoas ainda estão cegas no escuro
caminham tropeçamdo nas suas sombras
e eventualmente em mim
caem seus trovões, suas mágoas
seus olhos abertos e punhos fechados
a cara amarrada e o tom concentrado
jogam em mim latrina de seu mundo
eu rio assustado
é desespero por qualquer contato
e tem gente que gosta de mim...
mal sabem que isto é teatro
fantasia apenas
quando acaba o ato
e a esta hora da noite sozinho no meu quarto
o conde se forma vampiro
e segue naturalmente seu desejo assassino
consumido num pequeno gesto ou na verdade
um pensamento que muitos visam ser um fato
um vislumbre e um recado
do ex-futuro mendigo que dorme no asfalto
e em seu lado a única bandeira que carregou no braço
sozinho, sem amor ou um abraço
poema vivo (?)
breve igual vento
sepultado por capricho de alma
os deuses sentem frio à noite
por isso buscam se deitar nos colchões da humanidade
a maioria das pessoas morre de noite
é um chamado natural
a escuridão, o silêncio
o vazio
são todos convites
aventura lêem alguns
salvação, outros
seriam doces cada pingo deste sereno
cada mancha no céu, um cacho
e neguemos de vez o inferno
que isso só quando estamos sozinhos
ou em noites como essa
ou febris de qualquer hora
os pássaros não sentem medo da morte
eles já sabem como voar
os peixes não sentem a morte
eles já nadam
como se estivessem num limbo
zumbis na água
seguem em matilhas
apenas pra terem seus cérebros comidos
por cozinheiros mal-sucedidos
ou donas de casa calejadas
de tanto conviverem com o nojo de seus maridos
criam uma casca
levam no dia a dia a mesma cara
sofrimento e sorriso
mesmice e mar
marejado em lágrimas
e sandices televisivas
meu poema começa esperança,
passa por saudades,
sorriso, nojo e acaba de noite
como todas as outras criaturas...
sepultado por capricho de alma
os deuses sentem frio à noite
por isso buscam se deitar nos colchões da humanidade
a maioria das pessoas morre de noite
é um chamado natural
a escuridão, o silêncio
o vazio
são todos convites
aventura lêem alguns
salvação, outros
seriam doces cada pingo deste sereno
cada mancha no céu, um cacho
e neguemos de vez o inferno
que isso só quando estamos sozinhos
ou em noites como essa
ou febris de qualquer hora
os pássaros não sentem medo da morte
eles já sabem como voar
os peixes não sentem a morte
eles já nadam
como se estivessem num limbo
zumbis na água
seguem em matilhas
apenas pra terem seus cérebros comidos
por cozinheiros mal-sucedidos
ou donas de casa calejadas
de tanto conviverem com o nojo de seus maridos
criam uma casca
levam no dia a dia a mesma cara
sofrimento e sorriso
mesmice e mar
marejado em lágrimas
e sandices televisivas
meu poema começa esperança,
passa por saudades,
sorriso, nojo e acaba de noite
como todas as outras criaturas...
segunda-feira, setembro 28, 2009
meu niver
engraçado como são as coisas, esses dias são extremanete enfadonhos pra mim
tapas nas costas e tal, tristezas e cobranças
mas as energias pós show estão tornando tudo mais passável
mais tratavel
a realidade menos sofrida...
vamos ver até quano isso perdura...
fora minha moreninha ajudando um pouco e se contendo na chatice aniversariante
tapas nas costas e tal, tristezas e cobranças
mas as energias pós show estão tornando tudo mais passável
mais tratavel
a realidade menos sofrida...
vamos ver até quano isso perdura...
fora minha moreninha ajudando um pouco e se contendo na chatice aniversariante
segunda-feira, setembro 21, 2009
mistura não caiu bem
chuva e Velvet (a banda aqui de baixo)...
uma combinação perigosa pra quem está perto de niver e isto,
bem caro amigos,
isso nunca é legal de fato...
uma combinação perigosa pra quem está perto de niver e isto,
bem caro amigos,
isso nunca é legal de fato...
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