quão tolo, fazes de mim seu escravo quando eu já sou muito mais que isso
não vês que seu esforço só me faz mais dependente de vc?
Que quero ser teu braço no abraço de tudo
E quando andares sob areias serei seus dedos descalços na melhor sensação
Que destina à mim, meu destino figurado em inquisidor
Não precisas me forçar a nada, meu amado
Sou muito mais que seu escravo
A vista que procuras que se satisfaça
O que ouve com ela
Não pude mais ser teu horizonte
Lhe prometi minha fidelidade
Mas me roubaram a longevidade
Se é sangue que procuras
Por que não tiras de mim seu aguardente
Atrás dessas portas sem você espero encontrar mais que agonias grades e loucuras
Arrependimentos e lamentos
Venha às minhas vísceras
Venere os meus medos
Destroque o gosto amargo
Vigie a porta ou escancaro
E serás tudo novamente
O meu toque encanto
E desespero
Às margens da sua cama
Subirei no meu pangaré
E declararei sua dependência
Veja só o começo
não vês que seu esforço só me faz mais dependente de vc?
Que quero ser teu braço no abraço de tudo
E quando andares sob areias serei seus dedos descalços na melhor sensação
Que destina à mim, meu destino figurado em inquisidor
Não precisas me forçar a nada, meu amado
Sou muito mais que seu escravo
A vista que procuras que se satisfaça
O que ouve com ela
Não pude mais ser teu horizonte
Lhe prometi minha fidelidade
Mas me roubaram a longevidade
Se é sangue que procuras
Por que não tiras de mim seu aguardente
Atrás dessas portas sem você espero encontrar mais que agonias grades e loucuras
Arrependimentos e lamentos
Venha às minhas vísceras
Venere os meus medos
Destroque o gosto amargo
Vigie a porta ou escancaro
E serás tudo novamente
O meu toque encanto
E desespero
Às margens da sua cama
Subirei no meu pangaré
E declararei sua dependência
Veja só o começo
Da mentira e desespero
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